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Se a resposta for NÃO, saiba que essa é uma grande tendência para 2021! Após décadas de construção de locais cada vez mais “cinzas” e sem contato com a natureza, especialmente nas grandes metrópoles, o design biofílico vem para planejar ambientes onde o contato com o verde e a natureza seja uma prioridade. “Biofilia” significa, “amor à vida”, por isso o design biofílico evidencia nossa necessidade de sair dos ambientes fechados e ter maior contato com o natural.
O ser humano é biologicamente codificado para se associar aos recursos e aos processos naturais. Essa necessidade é fundamental para a saúde física e mental e o bem-estar das pessoas. Assim, o objetivo fundamental do Design Biofílico é criar um bom habitat para as pessoas que habitam estruturas, paisagens e comunidades modernas. Além disso, como a biofilia é essencialmente sobre tendências humanas evoluídas, o Design Biofílico foca naqueles aspectos da natureza que, ao longo do tempo evolutivo, contribuíram para a nossa saúde e bem-estar.
Essa é uma realidade que vai na contramão do que vivemos num passado recente. Esse estilo de design vem para adicionar plantas, flores e aquários para perto das pessoas, dentro do seu ambiente, seja corporativo ou pessoal, de forma que se possa relaxar um pouco mais, ou ser mais produtivo, especialmente nesta época de pandemia, cheia de incertezas e tensões.
Com a adoção do home office, cada vez mais pessoas estão buscando uma forma de estar perto da natureza. Percebe-se, por exemplo, que elas estão comprando e cuidando de plantas e flores em casa. Essa tendência une tudo isso, trazendo para os ambientes essa necessidade, quase terapêutica, de ter mais contato com a natureza, auxiliando na redução do estresse, da frequência cardíaca e até da pressão arterial.
Ao incluir, conscientemente, a natureza no interior ou no projeto arquitetônico, estamos nos reconectando inconscientemente a ela. A OMS já reconheceu o estresse no trabalho como uma das maiores causas de depressão. Por isso, a aplicação do Design Biofílico é muito importante não só nos espaços pessoais, mas também em áreas produtivas, como escritórios e outros ambientes de trabalho. Problemas de saúde e falta de bem-estar também podem resultar em baixo desempenho e produtividade, perda de tempo de trabalho e aumento de custos.
O que você achou dessa tendência? Que tal adicioná-la nos ambientes que você frequenta no dia-a-dia? Certamente você sentirá os efeitos positivos na sua qualidade de vida!
A continuidade da taxa básica de juros da economia brasileira em 2% ao ano gerou uma debandada de investidores da renda fixa. Ativos tradicionais, como poupança, tesouro direto e fundos DI, têm a sua rentabilidade diretamente ligada à Selic e, nesse momento, se mostram muito menos interessantes com o congelamento da taxa ao menor patamar da história.
Tendo em vista o perfil conservador dos investidores brasileiros, que tem o hábito de deixar o dinheiro guardado na poupança, o mercado imobiliário se tornou um dos principais destinos deste dinheiro, por ser mais seguro que outros ativos variáveis e apresentar grande potencial de rentabilidade no longo prazo.
Dados da CBIC - Câmara Brasileira da Indústria da Construção, apontam que as vendas no setor cresceram 23,7% no terceiro trimestre de 2020, em comparação com o mesmo período de 2019. No acumulado do ano até setembro, mês com os últimos dados consolidados, o comércio de imóveis cresceu 57,5% em comparação com o mesmo período do ano anterior.
Os financiamentos para aquisição e construção de imóveis com recursos da poupança atingiram R$ 124 bilhões, superando o recorde histórico de R$ 112,9 bilhões em 2014, período que se deu o último boom do setor. Foram financiadas com esses recursos 426,8 mil unidades, uma alta de 43,2% em relação a 2019, segundo dados da Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Além da redução dos juros para financiar imóveis, muitas famílias que passaram a trabalhar em home office devido à pandemia, buscaram casas maiores e em cidades menores, mais distantes dos grandes centros.
Em contrapartida, essa demanda resultou em um aumento de preços. Segundo o índice FipeZap, que monitora unidades anunciadas para venda em 50 cidades, houve uma alta nominal no ano passado de 3,67%, no primeiro avanço do indicador desde 2016. A variação ainda representa uma perda real, mas ficou alinhada com a inflação medida pelo IPCA, que fechou 2020 em 4,52%, na comparação com os outros anos.
A demanda por imóveis continuará forte, sustentada por juros baixos e acompanhada de crescimento expressivo da oferta, principalmente de unidades para as rendas média e alta.
Apesar da expectativa de aumento nos preços dos imóveis e nos juros nos próximos anos, 2021 vai ser um bom momento para comprar uma casa ou um apartamento para morar. Nunca estivemos com renda, preço e condição de financiamento tão acessível. Porém, é preciso estar atento, há indícios de que daqui a alguns meses, as coisas estejam um pouco menos acessíveis.
Ao mesmo tempo que o momento é favorável, não há espaço para correr riscos. Quando a família vai comprar um imóvel, a decisão tem repercussão por décadas na vida financeira e no dia a dia de todos. É preciso serenidade na hora de tomar essa decisão e não há uma fórmula mágica para fazer a escolha certa. O jeito para fechar um bom negócio é procurar, procurar e procurar, gastando tempo em busca de um imóvel como o desejado, por um preço que caiba no bolso.
É para isso que a equipe Elitte está aqui, para ajudá-lo nessa difícil escolha. Conte conosco para fechar ótimos negócios!
Muitas pessoas já tinham o costume de trabalhar em casa, já outras, tiveram que aprender a lidar com essa nova realidade. Independentemente da situação, prezar pela ergonomia no home office é muito importante para preservar a sua saúde e evitar problemas cada vez mais frequentes entre as pessoas que desempenham atividades contínuas.
Problemas como LER (lesão do esforço repetitivo), dores nas costas e no pescoço e cefaleia são comuns quando não respeitamos as necessidades do organismo. Essas questões não ocasionam somente doenças físicas, mas podem levar a sintomas emocionais como estresse e ansiedade, problemas que afetam a sua produtividade.
Com base nisso, separamos algumas dicas para ajudar você a melhorar a ergonomia no home office:
Trabalhar na cama ou no sofá parece uma ótima ideia, não é mesmo? Claro que não! Fazer isso durante várias horas por dia ocasionará muitas dores e indisposição. A cadeira é sua principal aliada no home office e deve permitir que seus joelhos e quadris fiquem em um ângulo de 90º. Os pés precisam encostar no chão e as coxas, precisam estar totalmente apoiadas no assento. Evite estofados quentes e pesados e pense também na limpeza, para evitar o acúmulo de poeira e de ácaros. Ao se sentar, suas costas devem ficar eretas e com total apoio no encosto. O ideal é que a cadeira tenha apoio para os antebraços, com regulagem na altura, pois, caso contrário, o punho ficará tensionado podendo ocasionar dores até em outras musculaturas, como nuca ou ombros. Um apoio para pescoço também é indicado, pois ajuda a relaxar a cabeça e a afastar torcicolos.
A altura da mesa também é importante, mas ela vai variar de acordo com a estatura da pessoa. Para alguém de 1,60 m, a altura de 65 cm é a indicada. Quem mede por volta de 1,75 m, pode usar uma mesa com altura de 70 cm.
Caso haja a utilização de notebook, um suporte é necessário na maioria das vezes. Verifique se o monitor está a uma distância de 50 cm a 75 cm dos olhos e a uma inclinação de 10º a 20º em relação à mesa para assim prevenir a vista cansada.
Além da postura corporal e a altura de móveis e materiais, alguns fatores do ambiente também podem comprometer a produtividade. A boa iluminação deve ser garantida de modo que não haja sombra no monitor e, tampouco, incomode seus olhos.
A ventilação traz conforto e ajuda a renovar o ar. Locais com janelas são os melhores, mas na falta delas, o ventilador e o ar-condicionado são bons substitutos. Procure uma temperatura que deixe tudo mais aconchegante.
Determinados ruídos tendem a perturbar e a irritar, dificultando a concentração. Dependendo da situação, isso deixa a mente ainda mais cansada e predispõe à dor de cabeça no final do dia.
Horas na mesma posição fazem mal para a circulação sanguínea e para a musculatura. A dica para melhorar a ergonomia no home office é fazer pequenas pausas e alongamentos. Estabeleça intervalos de até 2 horas, levante-se, faça uma caminhada até a cozinha ou sala e inclua alguns alongamentos para braços, costas e pernas. Se você trabalha muito com os dedos e mãos, alongue a musculatura desses membros também. Bolinhas terapêuticas ajudam muito. Aproveite também para descansar sua visão.
Buscar a ergonomia no home office é fundamental não apenas para a sua produtividade, mas também para sua saúde física e mental. Essa atividade faz parte de um autogerenciamento do seu bem-estar, que, muitas vezes, exige até mudanças de hábitos.